Propriedade Intelectual
Na Edição 141 do
jornal “O Caxiense” do dia 17 agosto de 2012, foi publicado uma
matéria especial referente à descobertas científicas entre
professores e alunos.
A matéria divulga principalmente o setor de propriedade intelectual, relatando que a Universidade de Caxias do Sul possui laboratórios que inventam soluções.
“A pesquisa atende a
demandas do Estado e de empresas, que financiam projetos de acordo
com seus interesses. Só neste ano, a UCS, já captou mais de R$ 5
milhões em investimentos em inovação”.
O coordenador de
Inovação e Desenvolvimento Tecnológico também deixou sua opinião
à respeito do setor: “O diferencial entre uma faculdade e uma
universidade é que enquanto a primeira lida com a transmissão, a
segunda se envolve com a produção de conhecimento. É uma
universidade se torna mais importante quanto mais ela investe em
pesquisa e inovação”.
O caxiense publicou os projetos mais importantes desenvolvidos pela UCS, o mais
atual foi solicitado em abril deste ano, é uma nova maneira de
dirigir cadeiras de rodas motorizadas. A ideia foi partida por dois
alunos de graduação, Emílio Batista e Oscar Mattia, a intenção é
substituir os joysticks (acessório que os cadeirantes utilizam para
se conduzir) por bonés ou tiaras que detectam intenções de
movimento.
A invenção é
fundamental, pois tetraplégicos que são inviabilizados de usar
joysticks, possuirão uma nova maneira de se movimentar nas cadeiras.
A ideia continua em análises e aprimoramentos, e já teve pedido
de registro de patente no Instituto Nacional da Propriedade
Industrial (INPI)
Outro projeto
interessante criado pela universidade, é de uma espécie de
intervenção plástica em frutas cítricas. Um produto feito para
desaparecer as manchas pretas das frutas. Mesmo o fungo não sendo
maléfico a saúde, ela se torna desagradável a sua aparência e a
fruta acaba sendo descartada. O produto possui centenas de
componentes químicos e aplicação de um fungo, chamado Trichoderma.
A invenção é financiada pela Secretaria de Ciência e Tecnologia,
do Governo do Estado do Rio Grande do Sul.
O jornal também revela
uma criação desenvolvida pela coordenadora da pesquisa, Mara Zeni
Andrade e três alunos do curso de Engenharia Química, da UCS. Num
período de dois anos, produziram uma cola especial que aproveita os
resíduos de tinta gerado pela indústria moveleira ao utilizar
tintas em pó, à base de resinas epóxi. O projeto promete ajudar a
natureza.
Sem jogar areia fora é
o nome de outra iniciativa originada no Centro de Ciências Exatas e
Tecnologia, coordenada pelo professor José Luiz Piazza. Consiste
numa solução importante para aproveitar resíduos de areais
descartadas nas indústrias de fundição e transformá-las em blocos
de concreto. Além de não ser prejudicial ao meio ambiente, o
projeto também oferece um produto mais barato. As empresas aguardam
as licenças necessárias para a comercialização do bloco.
A última ideia
divulgada pelo “o Caxiense”, baseia-se na procura de bactérias
que produzem hidrogênio para serem usadas como combustível. Mesmo
distante, a invenção já anima o professor Lademir Luiz Beal, que
garante que as chances de conseguir hidrogênio através dessas
bactérias são promissoras.
Leia a matéria completa no jornal O Caxiense, ed.141 - 17.AGO.2012.
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