" Deixe que cada um exercite a arte que conhece." (Aristóteles)

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Propriedade Intelectual

Na Edição 141 do jornal “O Caxiense” do dia 17 agosto de 2012, foi publicado uma matéria especial referente à descobertas científicas entre professores e alunos.



A matéria divulga principalmente o setor de propriedade intelectual, relatando que a Universidade de Caxias do Sul possui laboratórios que inventam soluções.

“A pesquisa atende a demandas do Estado e de empresas, que financiam projetos de acordo com seus interesses. Só neste ano, a UCS, já captou mais de R$ 5 milhões em investimentos em inovação”.

O coordenador de Inovação e Desenvolvimento Tecnológico também deixou sua opinião à respeito do setor: “O diferencial entre uma faculdade e uma universidade é que enquanto a primeira lida com a transmissão, a segunda se envolve com a produção de conhecimento. É uma universidade se torna mais importante quanto mais ela investe em pesquisa e inovação”.

O caxiense publicou os projetos mais importantes desenvolvidos pela UCS, o mais atual foi solicitado em abril deste ano, é uma nova maneira de dirigir cadeiras de rodas motorizadas. A ideia foi partida por dois alunos de graduação, Emílio Batista e Oscar Mattia, a intenção é substituir os joysticks (acessório que os cadeirantes utilizam para se conduzir) por bonés ou tiaras que detectam intenções de movimento.
A invenção é fundamental, pois tetraplégicos que são inviabilizados de usar joysticks, possuirão uma nova maneira de se movimentar nas cadeiras. A ideia continua em análises e aprimoramentos, e já teve pedido de registro de patente no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI)

Outro projeto interessante criado pela universidade, é de uma espécie de intervenção plástica em frutas cítricas. Um produto feito para desaparecer as manchas pretas das frutas. Mesmo o fungo não sendo maléfico a saúde, ela se torna desagradável a sua aparência e a fruta acaba sendo descartada. O produto possui centenas de componentes químicos e aplicação de um fungo, chamado Trichoderma. A invenção é financiada pela Secretaria de Ciência e Tecnologia, do Governo do Estado do Rio Grande do Sul.

O jornal também revela uma criação desenvolvida pela coordenadora da pesquisa, Mara Zeni Andrade e três alunos do curso de Engenharia Química, da UCS. Num período de dois anos, produziram uma cola especial que aproveita os resíduos de tinta gerado pela indústria moveleira ao utilizar tintas em pó, à base de resinas epóxi. O projeto promete ajudar a natureza.

Sem jogar areia fora é o nome de outra iniciativa originada no Centro de Ciências Exatas e Tecnologia, coordenada pelo professor José Luiz Piazza. Consiste numa solução importante para aproveitar resíduos de areais descartadas nas indústrias de fundição e transformá-las em blocos de concreto. Além de não ser prejudicial ao meio ambiente, o projeto também oferece um produto mais barato. As empresas aguardam as licenças necessárias para a comercialização do bloco.

A última ideia divulgada pelo “o Caxiense”, baseia-se na procura de bactérias que produzem hidrogênio para serem usadas como combustível. Mesmo distante, a invenção já anima o professor Lademir Luiz Beal, que garante que as chances de conseguir hidrogênio através dessas bactérias são promissoras.

Leia a matéria completa no jornal O Caxiense, ed.141 - 17.AGO.2012.

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